Como reduzir a queda de cabelo no verão? Conte com Keranat™

Sabemos que a queda de cabelo pode ser causada por vários fatores, como genética e até por conta de estresse. Mas o verão é a estação que mais contribui com a queda natural dos fios.

E isso pode ocorrer por vários motivos. Entre eles, a piscina, o mar, o suor, deixar o cabelo preso na maior parte do tempo, tudo isso faz com que os fios sofram danos. Além disso, no verão costumamos lavar o cabelo mais vezes, e os fios molhados ficam mais frágeis.

Com esses agravantes da estação, as pessoas buscam por soluções que visem reduzir essa queda. Nessa hora, é essencial ter o apoio de um dermatologista. Ele analisará o seu quadro para indicar as melhores soluções para os cuidados com os cabelos no verão.

Por que acontece a queda de cabelo no verão?

A exposição ao sol sem proteção causa grandes malefícios ao corpo. Além de o indivíduo ficar sujeito à insolação, é importante saber que esse também é um dos grandes motivos de queda de cabelo no verão. Afinal, devido às altas temperaturas, o corpo precisa da presença de menos pelos e, naturalmente, esse processo ocorre para preservar o equilíbrio da temperatura interna.

Além disso, com o calor, é comum o aumento de oleosidade na raiz, que pode obstruir o bulbo capilar e enfraquecer os fios. Isso pode contribuir para a quebra e perda de fios. Outro fator é que expor os cabelos ao sol sem protetor com filtro UV provoca a perda de nutrientes e água, ressecando as madeixas.

Entretanto, não podemos excluir que a queda capilar também é associada com questões genéticas e hormonais. Ao passo que mulheres a partir dos 50 anos costumam sofrer de alopecia senescente e tal problema costuma prejudicar a autoestima delas.

Quais as principais dicas de especialistas sobre queda de cabelo?

São muitas as dicas que o profissional pode passar aos seus pacientes, para evitar a queda excessiva de fios no verão. Confira algumas delas nos subtópicos abaixo.

Não prender muito forte o cabelo

Apertar muito os cabelos contribui para a ruptura dos fios. Se precisar realizar tal processo, procure não prender tão apertado e use acessórios mais macios. Além disso, evite prender o cabelo com ele molhado e procure dormir com os fios soltos.

Evitar tomar banhos muito quentes

Além de contribuir com a queda dos fios, os banhos quentes excessivos podem ajudar no aparecimento da caspa. Portanto, procure sempre optar por banhos frios ou mornos. A água fria traz brilho para o cabelo, além de fechar as cutículas após o banho.

Atentar ao uso excessivo de secadores e pranchas

De maneira geral, o uso frequente de secador e prancha pode ressecar e fragilizar os fios. Assim, além do calor excessivo e o contato com produtos químicos, eles facilitam ainda mais a queda de cabelo no verão. A dica é deixar o secador uns 15 centímetros de distância dos fios, em uma temperatura mais baixa, e passar a chapinha menos vezes. Mas, sempre que passar, utilize protetor térmico.

Utilizar produtos adequados ao seu tipo de cabelo

Neste caso, é muito importante focar no tratamento personalizado. Afinal, só um profissional confiável trará uma solução que combine com as características do seu cabelo. Usar um shampoo adequado para o tipo de fio é fundamental.

Aliado a isso, procure usar pentes de cerdas largas ao pentear os cabelos. Em segundo lugar, evite dormir com os cabelos molhados e preste muita atenção na alimentação.

Como evitar a queda de cabelo no verão?

A prática de exercícios, a hidratação diária e a adoção de uma alimentação saudável ajudam a solucionar o problema de queda de cabelo no verão. Afinal, por meio de uma dieta específica é possível consumir determinados nutrientes que possibilitam o crescimento forte e saudável do cabelo.

No entanto, é interessante ter cuidado na rotina esportiva devido à possibilidade de calvície em atletas. Ao passo que existem fatores que aumentam as chances dessa condição ocorrer. Um exemplo é a falta de proteção com o cloro nas piscinas, o suor excessivo no couro cabelo em atividades de grande impacto e estresse crônico na hora da malhação.

Portanto, faça períodos de exercícios com o seu devido repouso, lave e proteja o cabelo após entrar no mar ou piscina, com protetor solar capilar. Além disso, lave os fios em dias alternados e conte com suplementações que colaboram para uma maior qualidade de vida e saúde dos fios.

Como Keranat™ funciona contra a queda?

Há muitos medicamentos que prometem fortalecer o cabelo. Porém, muitas pessoas desistem de tomar quando notam que os compostos químicos podem trazer prejuízos ao metabolismo.

Contendo suplementos vitamínicos naturais e nutrientes desenvolvidos com alta tecnologia, surge o Keranat™, um aliado natural para evitar e combater a queda de cabelo. Descoberta a causa da queda, o dermatologista pode prescrever o ativo como uma suplementação de vitaminas, necessárias para o fortalecimento dos fios.

Keranat™ contribui com a complementação de nutrientes via oral, oferecendo os melhores resultados a longo prazo. Seus ingredientes naturais são absorvidos rapidamente pelo organismo e alcançam as células capilares, que ficam no interior da raiz dos fios, estimulando o crescimento de forma rápida e muito efetiva.

Além disso, os componentes presentes no ativo previnem a caspa e a seborreia, diminuindo a queda, protegendo a cor natural do cabelo e reduzindo os fios brancos, além de melhorar o volume.

A eficácia de Keranat™ foi comprovada por estudos, em uma pesquisa realizada com mulheres que apresentavam queda capilar. Os resultados mostraram a diminuição do número de fios na fase telógena (fase onde ocorre a queda), além da melhora no brilho e volume dos fios, em menos de 12 semanas de uso contínuo do produto.

Além de ser natural, ou seja, não causar nenhum dano ao metabolismo, Keranat™ impressiona o usuário por seu resultado satisfatório e rápido contra a queda de cabelo e na restauração capilar.

Para aproveitar esses benefícios, peça por Keranat™ na farmácia mais próxima da sua casa e solucione o seu problema capilar. Clique aqui e veja onde encontrar.

Referências: Boa Forma, Vila Mulher e Ônibus de Campinas.

6 dicas para aumentar a produtividade do seu consultório

Produtividade, significa a capacidade de produzir, a relação entre o valor e a quantidade produzida. Antes de pensar em aumentar a produtividade, é preciso entender o que realmente isso significa a fundo e, neste caso, mudar o senso comum sobre o assunto.

Muitos pensam que produzir muito é uma ótima estratégia para alcançar o sucesso, mas às vezes o resultado pode ser exatamente o contrário. Tendo uma produção muito alta em pouco tempo resulta na perda de qualidade, o que pode resultar num prejuízo a longo prazo.

Mas, e no caso das clínicas e consultórios, como aumentar a produtividade sem perder qualidade de atendimento? Veja algumas dicas.

Como ajudar a clínica/consultório a aumentar a produtividade?

Para contribuir com a sua clínica/consultório em aumentar a produtividade, você deve se atentar a alguns pontos. Além disso, é importante saber que muitos consultórios atribuem à baixa produtividade, as falhas de gestão.

A falta de preparo ou atualização pode influenciar muito nos resultados. Confira aqui algumas dicas que vão te ajudar a ter produtividade maior:

1. Faça um raio-x de sua clínica

Tenha uma visão crítica, examinando quais os problemas que estão atrapalhando a produtividade de sua equipe. Geralmente, os maiores problemas giram em torno do gerenciamento, de falta de engajamento da equipe, gestão do tempo e fluxo dos atendimentos.

2. Tenha um sistema de gestão

Um bom sistema automatiza os processos, facilitando as tarefas rotineiras, ajudando a aumentar a produtividade da equipe, melhorando também a comunicação interna entre consultório e recepção.

Existem inúmeros softwares disponíveis para compra ou há a possibilidade de contratar um desenvolvedor e criar um sistema personalizado que atenda todas as necessidades da clínica.

Com estes recursos, os colaboradores conseguem se organizar melhor entre receber os pacientes e atender ligações com tempo otimizado e sem sobrecarga.

3. Padronize o tempo das consultas

Para evitar atrasos e descontentamento dos pacientes, é ideal que o médico faça uma média do tempo que leva para fazer uma consulta, levando em conta imprevistos. Assim, o paciente não fica horas na sala de espera e a secretária tem as informações necessárias para fazer um agendamento mais eficiente.

Além disso, planejando as consultas, é possível prever períodos de intervalos entre os atendimentos para que o médico não fique sobrecarregado.

4. Use a tecnologia

Além da gestão do consultório, a tecnologia pode automatizar muita coisa que parece simples, mas tomam muito tempo. Prescrição de medicamentos e exames feitos de maneira eletrônica, por exemplo, diminuem os problemas relacionados à escrita ilegível e garante que o paciente receba o exame ou medicamento adequado.

O prontuário eletrônico, além de diminuir os gastos com papel, diminui o tempo gasto ao consultá-lo. O médico já terá acesso antes mesmo de o paciente entrar na sala, sem contar no benefício de armazenar todas as informações sobre a jornada do paciente no mesmo lugar.

Outra forma de utilizar a tecnologia a seu favor é a opção de agendamento de consultas online. Isso reduz as horas gastas ao telefone e facilita a verificação da agenda pelos profissionais.

5. Invista em treinamentos para a equipe

Não é nenhum segredo que profissionais com a capacitação adequada têm uma eficiência maior. Então, invista em treinamentos de seus colaboradores, mantendo-os sempre atualizados no ramo de atuação. Isso contribui com o aumento da produtividade, consequentemente.

Além disso, oferecer treinamentos auxilia no espírito de equipe. Isso porque se demonstra o quanto o gestor se importa com as pessoas que trabalham com ele.

6. Cuide da saúde

Pode parecer desnecessário dizer, mas cuide da sua saúde e de seus colaboradores para uma melhor produtividade. Incentive os exercícios físicos, que são importantes aliados no combate ao stress que a rotina pode causar.

Como você pode perceber, para aumentar a produtividade no seu consultório é necessário investir na boa organização, de forma geral.

Gostou das dicas? Leia também: Passos simples para conquistar a gestão do tempo médico.

Referências: iClinic, EscolaEDTI, Calendrier e Cadclin.

Como aumentar consultas? Aprenda a técnica da apresentação antecipada

Com a facilidade de informação e o número de profissionais na área da saúde, obter um número maior de consultas se tornou um desafio cada vez mais crescente. Para contribuir com esse aumento, pode-se investir na técnica da apresentação antecipada.

Conquistar a confiança do paciente previamente à consulta é difícil, porém, essencial para o aumento da procura. Uma técnica muito usada nos Estados Unidos está ganhando cada vez mais adeptos, aumentando a procura nos consultórios médicos e, consequentemente, a satisfação dos pacientes: a apresentação antecipada.

Mas como essa técnica pode contribuir com o sucesso do consultório?

Aplicar a técnica da apresentação antecipada ajuda a conquistar a confiança dos pacientes

Hoje em dia as pessoas pesquisam muito mais sobre as doenças e procedimentos médicos, mudando assim a dinâmica da comunicação entre paciente e médico. O profissional tem que ser aberto ao diálogo e esclarecer todas as dúvidas, alertar o paciente sobre qual informação é falsa ou verdadeira.

Quando o paciente não se sente ouvido, é bem provável que procure outro profissional. Um requisito para médicos, atualmente, é a capacidade de ouvir e conversar abertamente com o paciente, deixando de lado os termos técnicos, trazendo a conversa para a realidade deles.

Isso aumenta a confiança no profissional, fazendo assim com que o paciente o indique para seus conhecidos, aumentando a procura por consultas com este profissional. Somado ao bom atendimento durante a consulta, a apresentação antecipada é uma ótima aliada no processo de aumento da cartela de pacientes.

Aplicando a técnica da apresentação antecipada em seu consultório

A técnica da apresentação antecipada consiste em recursos consideravelmente simples e que fazem toda a diferença para o paciente, podendo ser aplicada da forma que achar mais conveniente.

Assim que o paciente entra em contato para agendar sua consulta, recebe um e-mail e/ou mensagem com um pequeno currículo do médico, falando de sua especialização e números de sucesso. Isso já confere no paciente certa confiança e familiarização com o profissional.

Também pode ser aplicado para pacientes de procedimentos específicos, assim que a consulta for agendada, o paciente recebe um pequeno manual do procedimento, podendo conter um vídeo ou uma apresentação. Este material informa sobre todo o processo e sana potenciais dúvidas, além de evitar que o paciente encontre informações erradas na internet e entre em pânico por motivos infundados.

No que consiste e como aplicar a prática da técnica da apresentação antecipada?

A prática da técnica da apresentação antecipada pode ser utilizada de diversas formas. O envio de informações pode ser para os novos pacientes, informando um pouco sobre o médico.

Também é voltada aos pacientes de cirurgias e procedimentos específicos, com informações sobre o processo, pós-operatório, orientações e contraindicações. Caso o sistema que gerencia os agendamentos do consultório não tenha a opção de enviar um e-mail automático, converse com o desenvolvedor do software.

Se preferir, existe a opção de contratar um sistema de e-mail marketing para o envio automático, possibilitando criar diversos modelos de e-mails. Outra forma é utilizar o WhatsApp, pois a taxa de leitura desse tipo de mensagem é de quase 100%, comparado ao e-mail, que gira em torno de 20%. Assim a informação chega mais fácil ao paciente.

Com a apresentação antecipada, o médico demonstra uma maior atenção aos detalhes, podendo construir relacionamentos mais duradouros com os seus pacientes. Os profissionais que já utilizam esta técnica, além de perceberem uma maior satisfação do paciente, perceberam também uma redução nos números de ausências das consultas.

Então, pronto para aplicar a técnica da apresentação antecipada para aumentar consultas?

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Referências: Vitor Jaci, Saber Viver e Doctor View.

As diferenças entre colágenos para a articulação de PETs

Assim como nos humanos, o colágeno é uma proteína presente na matriz extracelular do tecido conjuntivo dos pets. Ela representa entre 25% a 30% das proteínas totais do organismo e compõem diversas partes do corpo. Entre elas, a pele, tecidos, ossos, tendões, músculos e é responsável por dar estrutura, elasticidade e firmeza para a pele. Entretanto, existem diferenças entre colágenos com propriedades e finalidades próprias.

Por ser uma proteína conhecida que traz benefícios para o corpo animal, existem dúvidas sobre como ela atua. Em especial, o colágeno encontrado em cartilagens e articulações, responsável por manter a mobilidade animal.

Portanto, para começar a entender quais são as diferenças entre colágenos, citaremos primeiro quais são os tipos existentes. E depois, qual é a mais indicada para ajudar na saúde articular dos PETs.

DIFERENÇAS ENTRE COLÁGENOS: TIPO I E TIPO II

O tipo I de colágeno é o mais comum, ele é o resultado da quebra de moléculas de proteínas em partículas menores. Portanto, devido ao seu tamanho, é mais fácil de ser absorvido pelo intestino. Esse tipo traz benefícios como: mais firmeza para a pele, melhora a pressão arterial, fortalece unhas e cabelos e previne úlceras gástricas.

Também chamado de colágeno não desnaturado, o tipo II de colágeno compõe majoritariamente as cartilagens e articulações. Sua fabricação é por meio de um processo não enzimático, em temperaturas baixas a fim de não quebrar a proteína. Isso garante sua integridade.

PEPTÍDEOS BIOATIVOS DE COLÁGENO

Os peptídeos bioativos são as moléculas de colágeno hidrolisado. Portanto, suas partículas são ainda menores, mais fáceis e rápidas de serem absorvidas. Aliás, eles não podem ser considerados um tipo, mas uma forma de apresentação. Sendo assim, diferentes de ambos os tipos acima, pois durante seu processo de produção podem ser determinadas em que áreas do organismo vão atuar.

OSTEOARTRITE: O CASO NOS PETs

As articulações animais são mantidas por cartilagem,comumente apresentam sinais de degeneração, tão logo apareçam os sintomas da osteoartrite. Basicamente, é uma doença articular em que há uma progressiva perda de cartilagem e que infelizmente, não tem cura.

Nos cães, a osteoartrite afeta 20% dos que tem mais de um ano de idade. Entre os sintomas mais visíveis estão a dor e redução de mobilidade articular. Isso diminui a qualidade de vida dos animais, tanto no aspecto de uma rotina ativa quanto no humor.

No caso dos gatos, é mais difícil identificar os sinais da doença. Entretanto, 90% deles com mais de 7 anos de idade apresentam degeneração articular em exames de raio-x.

COMO O COLÁGENO PODE AJUDAR OS ANIMAIS

Pets com osteoartrite devem fazer tratamentos que atuem na regeneração das cartilagens. Uma das formas de combater a doença é com Petagile®, composto por peptídeos bioativos de colágeno. Petagile® possui uma enzima patenteada que faz uma hidrólise específica e controlada, gerando pepetídeos bioativos de colágeno específicos para as articulações dos animais

Além de trazer benefícios para animais idosos, para os mais novos contribui para a preservação da mobilidade e flexibilidade, bem como aumenta seu desempenho e conforto nas articulações. Mais benefícios você encontra neste artigo completo!

Disponibilize o Petagile® na sua farmácia de manipulação, entre em contato com a gente!

Referências: Tua Saúde e SNC

Farmácia veterinária: como o médico veterinário pode atuar nesse ramo?

É de conhecimento público que o segmento pet está cada vez mais amplo: sempre com novos estabelecimentos, com novos produtos e com mais tutores de animais que querem saúde total para eles. Contudo, também existe outro departamento que precisou ampliar-se: o da farmácia veterinária. O fato de haver mais procura por tratamentos para os pets faz com que os profissionais precisem de mais infraestrutura, de mais tipos de medicamentos e de equipamentos.  

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais de 70 milhões animais domésticos no país, sendo gatos e cachorros a maioria. Apesar disso, outros animais também são adotados como bichos de estimação, tais como coelhos, passarinhos, peixes, e tudo isso reforça como o segmento pet tem crescido e “puxado” a farmácia veterinária com ele.

Um mercado profissional interessante para os veterinários

Há cerca de dez anos, o trabalho dos veterinários era focado apenas em examinar os animais, prescrever os seus medicamentos e acompanhar a evolução da sua condição. Como não existiam tantas farmácias veterinárias, muitos dos medicamentos para tratar dos animais eram comprados em drogarias normais.

Desde o ano de 2007, entretanto, a consciência de que os animais precisam de compostos específicos para eles tem sido bem ampliada. Hoje, os veterinários podem escolher entre atender em consultórios e clínicas e atuar no setor de farmácia pet.

Como desenvolver uma farmácia veterinária

Apesar de o lucro desse segmento passar do um bilhão e meio de reais em 2017, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), ter um estabelecimento assim exige boa preparação. É fundamental que o responsável pela farmácia veterinária seja um farmacêutico ou um médico veterinário: com isso, o caminho para estar nesse tipo de negócio fica mais simples. Porém, se o empreendimento de farmácia veterinária partir apenas de um médico veterinário, será necessário um farmacêutico para responder como responsável técnico da farmácia. 

O Ministério da Agricultura Pecuária também traz direcionamentos claros para quem vai atuar com farmácia veterinária e todos os profissionais precisam procurar esse órgão antes de abrir o estabelecimento e informar-se sobre as leis.

O estudo constante é um dos pontos que fazem a diferença em todo negócio e na farmácia veterinária também. Mesmo depois de consolidada, é preciso que o veterinário continue fazendo cursos, que ele esteja integrado às novas substâncias para tratamento e outros. Além disso, o veterinário tem de se capacitar também com relação à gestão dessa farmácia: conhecer mais métodos de fidelização para os seus tutores, por exemplo.

Outro cuidado para os veterinários que vão seguir esse mercado é ter um bom fornecedor de ativos, inclusive os que são exclusivos. Isso quer dizer que a empresa que fornece os ativos deve ser completa, tendo um catálogo variado e feito com princípios ativos de qualidade. Uma farmácia veterinária que comercializa medicamentos duvidosos pode ter graves problemas com o Ministério da Agricultura Pecuária.

Você é veterinário e está interessado nesse tipo de farmácia? Quer dar uma sugestão sobre a farmácia veterinária? Deixe, então, seu comentário!

 

Conheça as novas regras do CFM para atuação das clínicas populares

As clínicas populares têm se espalhado pelo Brasil nos últimos quatro anos. Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), não há um número exato de quantas são. Mas, tamanho crescimento fez com que o CFM definisse regras para regularizar esses estabelecimentos. Por isso, neste ano, tanto as clínicas que já existiam como as novas, devem seguir as recomendações do órgão.

As clínicas chamadas de populares têm como principal diferencial o preço. Com a crise econômica, mais famílias brasileiras buscaram por serviços de saúde mais acessíveis. Além de que muitas pessoas deixam de ter planos de saúde. Nas clínicas são permitidos exames clínicos, consultas – que em geral são mais rápidas de agendar – e procedimentos médicos-cirúrgicos de curta permanência institucional.

Entretanto, a popularização desses serviços deve ser organizada. Dessa maneira, a regularização do funcionamento das clínicas tem como objetivo proteger o exercício da medicina. Assim, fica a clínica habilitada para oferecer seus serviços da saúde e o paciente tem segurança ao optar por esses espaços.

Se você trabalha em uma clínica popular e ainda tem dúvidas sobre a regularização, conheça a seguir quais são as principais regras para atuar!

INDICAÇÃO DO DIRETOR TÉCNICO

Para obter o registro nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), o centro médico deve indicar um diretor técnico médico. É ele quem vai responder possíveis irregularidades da clínica. Além disso, entre as regras está determinado o preenchimento do quadro clínico com médicos que possuem CRM no estado em que atuarão.

CONFLITO DE INTERESSES

Outro ponto importante é onde podem as clínicas populares atuar. Muitas delas hoje funcionam em centros urbanos ou perto do metrô, pois são locais de intensa circulação de pessoas. Entretanto, não podem ser confundidas com comércio.

Diante disso, as regras novas vetam a instalação das clínicas no mesmo local onde se comercializam próteses, órteses, implantes e produtos semelhantes. Assim como, em conjunto com óticas, farmácias, postos de gasolina – como já foi questionada a possibilidade – ou estabelecimentos de beleza e estética.

No entanto, o conselho permite a atuação em centros comerciais ou shoppings centers.

DIVULGAÇÃO DAS CLÍNICAS POPULARES

A resolução determina também o impedimento de divulgação de valores de serviços médicos pela internet, nas fachadas ou anúncios publicitários. Da mesma forma, está proibido praticar anúncios de formas de pagamento que caracterizam uma concorrência desleal.

Contudo, as clínicas populares podem apresentar seus valores de consultas por contato telefônico ou visível no ambiente interno da clínica. Mas não podem fornecer cartões de fidelidade ou descontos de promoções para os clientes. Essas últimas práticas já estavam proibidas pelo CFM desde 2010. Vai caber às clínicas médicas encontrarem outras maneiras de fidelizar seus pacientes sem que caracterizem práticas comerciais.

Vale lembrar que os serviços médicos oferecidos são limitados a atos e procedimentos estabelecidos pelo CFM na Lei nº 12.842/2013. Aqui você pode conferir a resolução completa com todas as regras.

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Referências: Conselho Federal de Medicina e Agência Brasil

Qual é a regulamentação do nutricionista para prática da fitoterapia?

Desde 2013, uma resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) regulamenta a prática da fitoterapia. Essa nova competência vem se juntar a um universo de possibilidades para o tratamento de pacientes, junto aos alopáticos. Ademais, essa já é uma prática comum que reduz a toxicidade dos medicamentos comuns.

A fitoterapia pode ser considerada um método antigo, mas que somente agora ganha sua devida regulamentação. A palavra vem de “Phyton” (planta) + “Therapia” (tratamento), ou seja, o tratamento com plantas medicinais em que são extraídos seus princípios ativos.

Essa nova configuração medicinal traz diversos benefícios para prescritores e pacientes. Afinal, a adoção de tratamentos naturais já faz parte da cultura brasileira. Ficou interessado em adotar a fitoterapia? Veja mais informações sobre a tema neste texto!

O QUE A REGULAMENTAÇÃO DIZ

Como estabelecido pelo CFN, nutricionistas podem medicar plantas medicinais e chás medicinais. Entretanto, para a prescrição de medicamentos fitoterápicos é necessário uma especialização ou certificado de pós-graduação lato sensu nessa área.

Outro ponto interessante é que o profissional deve ter apoio científico quanto à eficácia e segurança dos medicamentos de fitoterapia que escolher. Assim como, levar em conta as contraindicações e possíveis efeitos na combinação com outros medicamentos convencionais (alopáticos).  

O profissional também tem a obrigação de indicar ao paciente como fazer uso da substância, seja ela uma planta ou fitoterápico. Informar os possíveis efeitos colaterais e adversidades desses medicamentos.

BENEFÍCIOS DA FITOTERAPIA

Em 2006, o Brasil ganhou o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, um avanço para os pacientes. Pois, com isso ficou mais fácil comprar medicamentos fitoterápicos em farmácias e drogarias. E esta tem sido uma escolha mais comum dos brasileiros.

Primeiramente, porque a fitoterapia está relacionada ao baixo índice de efeitos colaterais. Além disso, regula e estimula funções orgânicas do nosso organismo, assim como melhora o desempenho dele. Outra vantagem é que não causa dependência. Sem contar que o uso de fitoterápicos, em sua maioria, não compromete o tratamento com alopáticos.

COMO FUNCIONA A PRESCRIÇÃO

Ao estar em contato com o paciente, o nutricionista deve fazer a anamnese clínica de praxe. Nesta fase, estar atento se o paciente possui alguma restrição ao uso de plantas medicinais ou medicamentos fitoterápicos.

Em seguida, caso o relato seja de sintomas pontuais em que a literatura da fitoterapia pode auxiliar, considere a opção. Aliás, o profissional deve avaliar os riscos e benefícios dessa prescrição.

Já tomada a decisão por fitoterápicos, na receita clínica estarão todos os detalhes da nomenclatura botânica, nome popular e formas de preparo. Incluir também a posologia e a melhor forma de usar o medicamento. Lembre-se de dizer ao paciente para relatar qualquer reação adversa.

ESPECIALIZAÇÃO EM FITOTERAPIA

Quem estiver interessado em obter a titulação, é possível na Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). No curso serão informados todos os procedimentos e normas de escolher e receitar um fitoterápico.

E você, já tem adicionada a prática de fitoterapia em seu currículo? Pensa em adicionar? Deixe o seu comentário!

Referências: Asbran, CFN

Por que investir em novas tecnologias para o consultório?

Combinar tecnologia e saúde nos consultórios têm sido uma estratégia mais frequente. A influência das novas tecnologias no nosso dia a dia, despertou para seu uso também no espaço de trabalho. Portanto, na saúde, não seria diferente. Mas as novas tecnologias vão além dos conhecidos equipamentos médicos.

A medicina é uma das profissionais que melhor pode aproveitar as novas tecnologias. Desde a comunicação com o paciente, a infraestrutura hospitalar, o diagnóstico, tratamento e feedback.

O segredo para escolher qual ferramenta é a melhor para a instituição médica, está em quais processos da jornada do paciente precisam de inovação. Isso significa estar atento a um conceito básico: a tecnologia deve otimizar processos e não simplesmente fazer parte porque é moderno. Veja como adotar a tecnologia no seu consultório!

AS VANTAGENS DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Facilitar o relacionamento com pacientes e funcionários da saúde aparece como uma das principais transformações tecnológicas. Um bom exemplo do lado dos pacientes foi uma pesquisa feita pela empresa Salesforce, em que 62% disseram que aceitariam um atendimento virtual. Para funcionários, são os softwares de gestão que mais aparecem em alta.

Sendo assim, esses dois exemplos já demonstram vantagens como agilizar o atendimento médico, cortar custos e otimizar o tempo. Da mesma maneira, a clínica médica também ganha em administração ao usar sistemas de gestão online. Eles economizam recursos, permitem o acesso remoto a dados, atualizam informações e qualquer alteração pode ser verificada.

RESULTADOS DA INOVAÇÃO

Dessa maneira, a clínica médica também atrai mais clientes ao se mostrar mais presente no universo online. Isso devido ao crescimento de uma prática: a busca por mais informações sobre o profissional da saúde antes de marcar uma consulta. E essa peneiração sempre está aliada a quem oferece os melhores serviços e maior comodidade.

Entretanto, as novas tecnologias também devem resguardar o paciente. Ter uma equipe bem treinada com as novas ferramentas, irá permitir que os dados dos clientes estejam seguros. Se a tecnologia permite avanços, a segurança deve estar um passo a frente para evitar danos para instituição e/ou pacientes.

Compreender a experiência do paciente é fundamental para escolher onde adotar novas tecnologias. Se elas conseguem atingir seus objetivos, o paciente sairá da clínica satisfeito com todos seus serviços. Então, você terá a garantia de um paciente fidelizado.

TIPOS DE TECNOLOGIA

O mercado está repleto de opções de novas tecnologias para a saúde. Reunimos algumas ferramentas interessantes que você pode usar na sua clínica ou consultório:

  • Agenda Online: Imagine ter nas mãos uma lista atualizada das suas consultas do próximo dia? Além de permitir maior organização para o médico, também permite que secretárias façam alterações a qualquer momento e agiliza o agendamento.
  • Prontuário eletrônico: esta novidade reúne todas as informações do paciente em um só lugar. Assim, é mais fácil acessar o histórico do paciente, tratamentos efetuados e observações importantes. E fica mais difícil fazer alterações nos dados.
  • Comunicação: podemos neste tópico incluir aplicativos de mensagem populares e canais de comunicação como redes sociais e e-mail. Ambos procuram estar mais próximo do paciente e facilitar o contato.
  • Diagnóstico: esta tecnologia exige investimento. É questão de aprimorar equipamentos para a identificação mais rápida de quadros clínicos. Dessa forma, o médico pode tomar melhor as decisões sobre o tratamento.
  • Feedback: implementar pesquisas online de satisfação pode ser a melhor estratégia. Isso porque permite que pacientes se expressem com maior liberdade no online, agrupa dados e permite a criação de relatórios.

Essas foram algumas dicas que uma clínica pode colocar em prática. Conhecer melhor cada possibilidade pode trazer resultados em curtos prazos, como a maior atração de clientes e fidelização de pacientes. Quer saber mais? Confira nossos conteúdos relacionados!

Referências: Blog Gongo, Techtudo

Medicina Complementar e Alternativa: aceitações e riscos

As novas práticas de medicina complementar e alternativa estão cada vez mais populares nos consultórios do país, sejam públicos ou privados. Gradativamente, as chamadas PIC (Práticas Integrativas Complementares) estão sendo inseridas nos mais diversos tratamentos de saúde.

Em 2006, o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas que, neste ano, incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) mais 10 práticas e agora são 29 procedimentos terapêuticos oferecidos pelo sistema. Dentre estas, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia, termalismo, arteterapia, ayurveda, biodança, meditação, musicoterapia, quiropraxia, reiki, dentre outras.

Para que a medicina complementar e alternativa possa ser realmente efetiva, o SUS oferece cursos e capacitações constantemente, bem como contrata profissionais da área e cria um banco de dados para referência posterior dos resultados obtidos com os tratamentos.

A cada dia, novos estudos apontam o quanto a medicina complementar e alternativa pode trazer diversos benefícios para as pessoas. E cresce cada vez mais a busca por métodos não tradicionais de tratamento e de autocuidado.

Mas afinal, tais práticas integrativas integram o quê?

A medicina complementar e alternativa são um conjunto de práticas que buscam a saúde, o bem-estar, a longevidade das pessoas, considerando o corpo, a mente e alma também, muitas vezes. É um olhar holístico para a pessoa; em outras palavras, é preciso levar em conta até os aspectos emocionais do paciente para fazer um bom diagnóstico e um bom tratamento.

E, por mais que a medicina ocidental já tenha aceitado que algumas dessas práticas, como a acupuntura e a fitoterapia realmente geram resultados, as práticas integrativas ainda são muito marginalizadas pela ciência.

Contudo, com tantos estudos e pessoas interessadas nos assuntos, vale a pena se voltar para o assunto e estudar quais destas podem ser associadas ao tratamento oferecido ao paciente.

E como está sendo na prática?

Desde o início da incorporação da medicina complementar e alternativa ao SUS, a procura pelos serviços tem crescido exponencialmente. Estes são oferecidos por iniciativa local, mas recebem financiamento do Ministério da Saúde por meio do Piso de Atenção Básica de cada cidade.

Segundo o portal da saúde do governo de Minas Gerais, em 2016, mais de 2 milhões de atendimentos utilizando medicina complementar e alternativa foram realizados nas unidades básicas de saúde, destes mais de 770 mil foram de Medicina Tradicional Chinesa, que inclui a acupuntura; 85 mil foram de Fitoterapia e 13 mil de Homeopatia. Mais de 926 mil foram de outras práticas integrativas que não tinha um código próprio para registro, mas que passaram a ter com essas novas 10 práticas que foram inseridas no SUS.

Atualmente são cerca de 1700 municípios trabalhando com as PIC, sendo 78% na atenção básica, 18% na atenção especializada e 4% na atenção hospitalar. São mais de 7700 estabelecimentos de saúde oferecendo alguma prática integrativa.

O mais importante é considerar o contexto do paciente e, como citado anteriormente, se atentar quais das PIC podem ser incorporadas ao tratamento.

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Referências: Agência Brasil, Saúde MG, Flow

Marketing Médico: confira 5 dicas para começar

Hoje em dia, não entender de marketing não é inconcebível para gestores. O mercado de hoje exige algo além de competência: é preciso saber como atrair clientes. E é justamente nessa hora que o marketing médico pode ajudar.

Pode soar estranho ter que entender de uma outra profissão. Mas uma boa notícia é que aplicar técnicas de marketing médico pode não envolver, necessariamente, investimento financeiro. É possível se organizar e, dedicando tempo e carinho a algumas tarefas, colher excelentes resultados.

Uma outra boa notícia é que o marketing tem ferramentas utilizadas por diversos segmentos. Logo, cada vez mais é possível se especializar e obter informações que ajudam na hora de tomar decisões. Por exemplo, segundo o próprio, aproximadamente 77% dos pacientes buscam um médico na internet antes de marcarem suas consultas.

Preparamos ótimas dicas que você pode começar a aplicar agora mesmo na busca por mais clientes. Pode começar a anotar:

1 – Defina seu público-alvo

É a primeira e uma das mais importantes tarefas para o sucesso do marketing médico.

Embora uma clínica esteja aberta para todas as pessoas que a procurarem, é importante saber quem exatamente essa clínica irá atender. Quais são as necessidades primárias dos pacientes?

De acordo com a especialidade ou com os problemas que o profissional responsável pela clínica ou consultório já lidou, e obteve bons resultados, é possível começar a traçar um público-alvo. Para reforçar, de modo simples, o público-alvo são aquelas pessoas cujos problemas serão resolvidos pela clínica.

Os próprios atendimentos clínicos são as principais referências para sua pesquisa de público-alvo. Se são homens, mulheres, qual a idade, atuação profissional, condição socioeconômica, hábitos e interesses, são alguns exemplos dos primeiros itens que podem ser relacionados.

Para o marketing médico, quanto mais você focar em seu público-alvo, maior será a chance de sucesso. Por exemplo, se a especialidade da clínica é ginecologia, é provavelmente mais eficaz anunciar em veículos específicos para mulheres do que em um jornal diário de livre circulação.

2 – Planejamento é fundamental para o marketing médico

Já citamos a importância do foco, não é? Para ajudar ainda mais, estabeleça algumas metas e analise o contexto no qual seu negócio está inserido.

Por exemplo, quantos atendimentos você faz hoje por semana? E qual seria o número ideal de atendimentos? Com esse número em mãos, fica mais fácil pensar quais serão as melhores estratégias.

  • Pesquisar junto a seus pacientes o nível de satisfação em relação ao atendimento e à estrutura da clínica;
  • Oferecer um serviço de comunicação para confirmação da consulta e sanar dúvidas das prescrições;
  • Utilizar uma plataforma ou fazer parcerias para que a consulta de resultados de exames possam ser feitos online;

São algumas ideias que podem fazer parte do seu planejamento.

E mais, entender o mercado também é importante. Quantas clínicas ou profissionais existem na sua região? O atendimento público é eficiente? Ter essas informações em mãos pode trazer excelentes insights.

3 – A presença online deve ser consistente e intuitiva

Uma excelente estratégia para conquistar clientes é através da oferta de informações de qualidade. Ao manter um blog atualizado, por exemplo, além da imagem da clínica, o marketing pessoal do profissional que assina o conteúdo também é desenvolvido.

Ter perfis nas principais redes sociais, como Facebook e Instagram, também é fundamental. As divulgações podem ser feitas com baixo investimento e atingir exatamente o público-alvo desejado. Por isso é tão importante conhecê-los.

Mas atenção: ainda é importante ter um site concentrando todas essas outras ferramentas. Um site responsivo que, de modo claro e fácil, mostre quais são os serviços oferecidos, endereço e formas de contato. Esse é um fator que aumenta a credibilidade da clínica, portanto, um forte aliado do marketing médico.

Atenção e responsabilidade nas informações

Quando o blog for utilizado, é importante que o profissional adote um tom educativo e de orientação. É importante lembrar que existe Conselhos que regulamentam as profissões e a forma de publicidade. Por isso, transmitir sempre informações de qualidade e verídicas é fundamental.

4 – Cordialidade e pontualidade se tornam referências

É necessário ter um mente que pacientes são clientes. Eles vão avaliar o atendimento e irão registrar na internet.

Imagine um paciente chegando a um consultório através de um post informativo em um blog. Ao chegar, o tempo de espera acaba sendo excedido e, para dar conta de todos os atendimentos, o profissional médico talvez não seja tão cordial. Essa sensação será transmitida online à possíveis futuros pacientes. Como falamos inicialmente, quase 80% busca referências online.

Dica: reserve de 2 a 3 horários do dia para primeiros atendimentos. Como esses atendimentos são mais longos e imprevisíveis, podem comprometer o andamento dos agendamentos.

5 – Conscientize seu público

O aumento de buscas sobre temas relacionados à saúde é muito positivo. Significa que mais pessoas estão interessadas em se cuidar. Porém, não é novidade para ninguém que nem tudo que está na internet é confiável.

Ganhar credibilidade com o marketing médico envolve:

  • Não anunciar especialidades que não possui ou tratamentos que sua clínica não realiza;
  • Jamais envolver o nome do profissional ou da clínica com propagandas enganosas;
  • Não publique fotos de pacientes;
  • Cuidado com temas que podem preocupar as pessoas (abordagens sensacionalistas)
  • Nunca realizar uma consulta online;
  • Nunca prescrever um medicamento a distância.

Pelo contrário, sempre lembre seu público-alvo sobre a importância do atendimento médico presencial. As dúvidas geradas pelas informações encontradas na internet podem, inclusive, ser sanadas neste momento.

Viu só, com essas dicas já é possível começar a estruturar o marketing médico de sua clínica. Quer receber dicas como esta semanalmente? Inscreva-se em nossa newsletter!